...Eu acho que sempre tive medo de se aprofundar, mesmo sendo uma pessoa extremamente profunda. Aprofundar no trabalho, em explorar ou desenvolver meus talentos e aptidões. Medo de me aprofundar naqueles profundos relacionamentos, com meus profundos sentimentos que afloravam ferozmente. Eu sempre tive medo, na verdade, é de terminar, de ter que concluir...ou simplesmente concluir que não tenho talento algum, que não tenho vocação para trabalho, que não tenho a capacidade de amar ou me relacionar...O medo de descobrir é mais assustador do que ser um desafeto de si mesmo"
Ricardo Furtado
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